sexta-feira, 22 de março de 2013

Liberte-se do medo

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Por acaso, você se sente assim?
Encurralada em seu próprio habitat, cercada de muitas pessoas e ao mesmo tempo sentindo um vazio enorme em seu coração?
Acredito que a maioria se sente assim, presa pelas conveniências e criando uma fantasia no seu viver para apresentar as pessoas que convivem uma realidade que não é.
Muitas vezes já me perguntei se vale a pena se mostrar como fato é. Não sei se as pessoas estão dispostas a nos aceitar como somos. Então, outra pergunta: porque a necessidade de ser aceita?
São os tais padrões de comportamentos que toleramos na ilusão de nos sentirmos menos sozinhos. Com um tempo você aprende que a melhor companhia para você é você mesmo. Então, você se dá conta que é hora de dedicar um tempo para se cuidar e se colocar como prioridade na sua vida. E não importa o tempo que for preciso para que você se descubra e se permita amar a si mesma.
O medo é inevitável, ele só não pode te dominar e nem assumir o controle de sua vida e te fazer desisti no meio do caminho. A briga interior é constante, mas o crescimento é necessário.

O que acredito que deve ser feito:
  1. Ser amável com você no processo;
  2. Descobrir o que de fato você quer;
  3. Determinar objetivos bem estabelecidos;
  4. Ter gratidão no processo;
  5. Perdoar a si mesmo;
  6. Praticar atividade física;
  7. Meditar;
  8. Orar;
  9. Ter paciência;
Mantenham a fé e sigam em frente. Coloque Deus no coração e na frente em todas as suas decisões.
Muito amor e muita luz para todos!

Maga

sábado, 2 de março de 2013

A morte...

Todos os dias uma vida se vai. Todos os dias olhos se fecham e corações se calam. Fecham a cortina. 
A morte é presente na vida de todos os seres humanos, não existe alguém que um dia não tenha perdido alguém que amava muito. Independente da forma que tenha sido, toda perda gera dor, saudade, angústia, desespero, solidão, muitos sentimentos cada pessoa abriga em si. Uma vida que se vai,e mais que isso, uma parte importante de você, que estar inserido na sua vida e que de repente se torna uma vaga lembrança, uma saudade, um pensamento.
Não tenho medo da morte. O que me aflige é a ausência e a saudade que algumas pessoas nos faz sentir por não estar mais aqui. Mesmo acreditando em vida após a morte, o apalpar, o tocar faz a diferença para o materialista que somos.
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O que é a morte? Por que ela existe? Para onde vamos? Qual a finalidade de estarmos aqui, se o final será a morte?
Muitas crenças discutem sobre isto. Há muitas verdades. Há muitas teorias, há um pouco de tudo.