sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ter uma casinha branca...

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Eu tenho andado tão sozinho ultimamente
Que nem vejo a minha frente
Nada que me dê prazer
Sinto cada vez mais longe a felicidade
Vendo em minha mocidade
Tanto sonho perecer
Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Às vezes saio a caminhar pela cidade
À procura de amizades
Vou seguindo a multidão
Mas eu me retraio olhando em cada rosto
Cada um tem seu mistério
Seu sofrer, sua ilusão
Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer ...

Composiçaõ Gilson

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

um pensamento meu para você...

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Parte de mim...
Parte de você...
um encontro e um desencontro..
um sorriso e uma lágrima...
Ainda assim, eu e você.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Roendo a unha do pé...

Por Magali Pastore
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Imagino alguém neste momento roendo a unha do pé. A imagem  parece estranha, mas não deixo de associá-la ao orgulho que temos e que fazemos questão de carregar conosco para onde quer que seja o lugar que escolhemos ir.
O orgulho que temos dentro de nós é maior do que a nossa coragem de enfrentar as dúvidas a respeito de algo, que bastaria apenas fazer a pergunta mais obvia e mais tola: O que acontece entre nós?
Sempre que vem em mim esta dúvida e minha falta de coragem, lembro de Catherine e Heathcliff ("O morro dos ventos uivantes") que desperdiçaram uma vida por orgulho e adquiriram uma maldição. Exista ali muito amor, mas também muita dor, e no final de tudo o orgulho venceu, mas os maiores perdedores foram eles, que esqueceram, ou melhor, não aprenderam a viver, e desperdiçaram o direito a ser feliz.
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Aurélio fala que orgulho é: “vaidade, brilho, altivez, amor próprio exagerado, elevado conceito que alguém faz de si mesmo”. 
A que ponto nosso orgulho nos guia? O quanto deixamos ser ele  o condutor da nossa vida e não nos permitindo abrir nosso coração e nossa vida, para grandes acontecimentos. Perdemos isso por uma ligação que não se faz, uma birra e malcriação, remoendo uma angustia que sentimos, o telefone desligado e tudo isto faz a gente perder o tempo que poderíamos estar juntos e sendo feliz.
Muitos deixam acontecer desta forma e depois de um tempo entende que poderia ser diferente. Um simples roçar de mãos, um toque suave na pele e um sorriso da alma que oferece todas as respostas para as dúvidas que ainda persiste no engano.
Meu orgulho tira de mim o momento de estar com você.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Um minuto ....

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Por Magali Pastore
 Não consigo entender tantas nuances que a vida me propõe, analiso todos os ângulos da situação e muitas vezes me perco em refletir no que de fato é. Ainda me surpreendo pensando que dentro de mim carrego uma força de amor e de dor que transborda da energia que movimenta todos os meus sentidos. Estou cheia em mim... Perdida por fim nas minhas próprias ilusões e nas mais doces emoções que mesmo assim me arremessa para um lugar que estremece minha base e me faz suspirar a doce lembrança do beijo.

Pintando o sete?

Selma Jacob
Rio de Janeiro,  Sempre gostou de artes, inicou a incursão pelo mundo das artes em 1999. Ainda em aprendizado.
NÃO DEIXEM DE VISITAR E COMENTAR O TRABALHO DESTA ARTISTA, VISITE O BLOG E CONFIRA:    www.pintandoseteoumeio.blogspot.com