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destino...

Não sei qual o meu destino. Ouço me contarem que tenho o livre arbítrio, mas quem disse que tenho?
Sabe- se lá o que a vida me propõe, eu apenas não sei, não estou e nem pensei.
Estes dias chorei, uma parte de mim que havia perdido, encontrei.
Pensei que era uma coisa, mas era outra coisa, não sei bem o que era esta coisa que encontrei.
Mesmo caminhando ouço por aqui, escuto por ali e na verdade sabe-se lá qual a verdade.
Sabe o que eu acho mesmo é que ninguém sabe nada, a gente ler de tudo só que no fundo o tudo não é nada. Ou é alguma coisa.
Dizem que nem tudo que reluz é ouro. A realidade é que não existe uma.
Eu convido para dançar, mas estou fora do ritmo.
                                            Me protejo da chuva.
                                            Deito-me nua.
                                            Acaricio meu ego.
                                            E me entrego a mim mesma. Não tenho pecado em mim.
                                            Mas quem não tem um pecado?
               
                                           

Comentários

  1. Seus texto são excelentes querida parabéns e continue sempre!
    Talita Mascarenhas.

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    Respostas
    1. Obrigada! fico feliz sempre que sinto a boa aceitação dos meus textos.
      beijos na alma,

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