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🎯 Dificuldade em Manter o Foco? Técnicas que Realmente Ajudam Quem Tem TDAH

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Como Usar o Método Pomodoro para Melhorar o Foco (Especialmente com TDAH)

Manter o foco por longos períodos pode ser desafiador para qualquer pessoa, mas para quem convive com o TDAH, isso pode parecer uma missão impossível. A boa notícia é que existem técnicas simples que podem ajudar — e uma das mais eficazes é o método Pomodoro . Se você tem dificuldade em começar tarefas, se perde no meio delas ou sente que se distrai com qualquer coisa, continue lendo. Esse método pode mudar sua forma de lidar com o tempo e a concentração. ⏱️ O que é o método Pomodoro? O método Pomodoro foi criado por Francesco Cirillo nos anos 1980 e tem esse nome porque ele usava um cronômetro em formato de tomate (pomodoro, em italiano) para dividir seu tempo de estudo. A ideia central é simples: trabalhar com o tempo, e não contra ele , criando blocos curtos de foco intenso seguidos por pausas. Isso ajuda o cérebro a manter a atenção sem entrar em exaustão. 🧠 Por que o método funciona para quem tem TDAH? Quem tem TDAH costuma ter dificuldade em manter o foco por longos períodos, m...

Espiritualidade: o caminho de volta para si mesmo

  Em meio à correria do dia a dia, das metas, obrigações e estímulos constantes, muitas vezes esquecemos de olhar para dentro. É aí que a espiritualidade entra como um convite silencioso: uma oportunidade de reconexão com o que realmente importa. Diferente da religião, que pode seguir dogmas e rituais específicos, a espiritualidade é um caminho pessoal. É sobre encontrar sentido, propósito e presença em cada passo da jornada. Não exige um templo, uma doutrina ou um mestre. Às vezes, um pôr do sol, uma respiração profunda ou o silêncio de um quarto escuro já são suficientes para nos lembrar de quem somos. Ser espiritual não é viver nas nuvens, mas cultivar uma consciência mais ampla sobre si, sobre o outro e sobre o mundo. É entender que há algo maior guiando a vida — seja isso chamado de Deus, Universo, Energia, Amor ou apenas Mistério. Praticar a espiritualidade é abrir espaço para a gratidão, a compaixão e a escuta interior. É perceber que, mesmo nos momentos de dor, há algo a...

A importância de aceitar o que não se pode controlar

Vivemos em uma sociedade que nos ensina, desde cedo, a querer ter controle sobre tudo: o tempo, as pessoas, os resultados, os sentimentos. Acreditamos que se planejarmos direito, nada sairá errado. Mas a vida, com sua sabedoria silenciosa, nos mostra repetidamente que o controle é uma ilusão. Aceitar o que não se pode controlar não é desistir — é confiar. É compreender que existe uma força maior que rege os ciclos da vida e que nem tudo está em nossas mãos por uma razão. Algumas situações vêm para nos ensinar a soltar, a esperar, a amadurecer. Outras nos mostram que nem sempre sabemos o que é melhor para nós no momento. Essa entrega, no entanto, não é fácil. Ela exige humildade. Exige reconhecer que não temos todas as respostas, que a dor faz parte do caminho e que o tempo nem sempre age conforme nossos desejos. Mas é justamente nesse ponto de rendição que a espiritualidade floresce: quando abrimos mão do controle, abrimos espaço para a confiança. Aceitar não é se conformar. É fazer...

A jornada espiritual não é linear: tudo bem se perder às vezes

Quando falamos em espiritualidade, é comum imaginar um caminho tranquilo, iluminado, em que cada passo nos leva para mais perto de uma vida plena e em paz. Mas a verdade é que a jornada espiritual é cheia de curvas, pausas, recomeços e, muitas vezes, confusões internas. E tudo bem. A espiritualidade não é uma linha reta que vai do ponto A ao ponto B. Ela se parece muito mais com uma espiral: às vezes estamos no alto, conectados, confiantes; em outras, mergulhados em dúvidas, desânimos ou sentimentos que nem conseguimos nomear. Mas isso não significa que estamos regredindo. Significa apenas que estamos vivendo. Sentir-se perdido faz parte do caminho. Há dias em que a meditação não funciona, a fé balança, os sinais parecem ter sumido e tudo parece sem sentido. Nesses momentos, é fácil se culpar ou achar que “está fazendo tudo errado”. Mas a espiritualidade verdadeira acolhe a imperfeição, entende as pausas e respeita o tempo de cada um. A perda de rumo, às vezes, é justamente o que no...

O cérebro com TDAH e os nutrientes

O cérebro de pessoas com TDAH funciona de forma diferente, especialmente em áreas ligadas à atenção, foco e controle dos impulsos . Neurotransmissores como dopamina e noradrenalina têm um papel fundamental nesse processo — e a alimentação pode influenciar a produção e o equilíbrio dessas substâncias. Alimentos certos podem contribuir para: Melhorar a concentração Reduzir a irritabilidade Diminuir oscilações de energia e humor Promover mais estabilidade ao longo do dia 🚫 Alimentos que podem piorar os sintomas Alguns alimentos podem agravar os sintomas do TDAH , especialmente quando consumidos em excesso. Veja os principais: Açúcar refinado: pode causar picos de energia seguidos de fadiga e irritabilidade Alimentos ultraprocessados: cheios de corantes, conservantes e aditivos que afetam o sistema nervoso Cafeína em excesso: aumenta a ansiedade e a impulsividade em algumas pessoas Frituras e gorduras trans: prejudicam a função cerebral a longo prazo Importa...

O papel do sono na regulação emocional

Você já percebeu como tudo parece mais difícil depois de uma noite mal dormida? As emoções ficam à flor da pele, a paciência diminui e até pequenas situações podem causar grandes aborrecimentos. Isso não é coincidência. A ciência tem mostrado, com cada vez mais clareza, que o sono tem um papel fundamental na forma como lidamos com nossas emoções. Dormir bem não é apenas descansar o corpo, mas também permitir que o cérebro processe os acontecimentos do dia, reorganize memórias e regule os hormônios relacionados ao humor e ao estresse. Durante o sono, principalmente nas fases mais profundas e no sono REM, o cérebro faz uma espécie de “faxina emocional”, ajudando a filtrar o que é importante e reduzindo o peso emocional de certas experiências. A privação do sono, por outro lado, afeta diretamente a amígdala – região do cérebro ligada à resposta emocional – tornando-a mais reativa. Isso significa que, quando dormimos mal, ficamos mais propensos à irritabilidade, tristeza, ansiedade e dif...